“Deixai-o vir a mim, e saberá que há profeta em Israel.’’ 2 Reis 5.8
“No passado, o homossexualismo era proibido no Brasil. Depois, passou a ser tolerado. Hoje é aceito como comportamento normal. Vou sair do Brasil antes que passe a ser obrigatório”.
Permitam-me compartilhar alguns fatos oriundos de observações honestas e coerentes à luz das Escrituras Sagradas e da realidade desse mundo no século XXI. Creio que a sociedade atual está sendo inundada por uma “tsunami” de transgressão às leis de Deus. Há um planejamento maligno e sutil de implantar uma ditadura ideológica inclusive em nosso país. É assustador a degradação de valores morais e espirituais nesses últimos anos. A maior crise nacional não é econômica, mas moral. Parece que uma minoria libertina e anticristã da população brasileira quer impor à maioria dos brasileiros, não só a censura às suas opiniões e pensamentos, como também deseja deflagrar uma inquisição jurídica no Brasil. Parece que um dos sinais dos últimos tempos está claramente patente diante de nossos olhos, pois os homens serão “mais amigos dos prazeres que amigos de Deus...São homens de todo corrompidos na mente, réprobos quanto à fé. Foge também destes.” 2Tm 3.4,8,5. Pense nisso.
Apesar dessa crescente demolição moral na nação, a população brasileira é, em sua maioria, conservadora quando se refere a mudanças na legislação a respeito de temas polêmicos como aborto, casamento homossexual e uso de drogas. Uma pesquisa realizada pelo Instituto Vox Populi em novembro de 2010 com 2200 entrevistados, revelou o que já sabidamente se previa. De acordo com o estudo, encomendado pelo portal IG, 82% dos entrevistados são contra descriminalizar o aborto, enquanto 60% não querem permitir a união civil de gays e 87% são contra a legalização do uso das drogas. O estudo mostra ainda como os brasileiros avaliam a adoção de crianças por casal homossexual. Dos entrevistados, 61% avaliam que o país não deve permitir que gays adotem crianças.
É importante ressaltar que tivemos um aumento de quase 50% do segmento evangélico no Congresso Nacional nas eleições de 2010. Um levantamento feito pelo departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar(Diap) registrou a reeleição de 32 dos 45 parlamentares da bancada e a eleição de mais 34 representantes de igrejas evangélicas. A representatividade evangélica conta agora com 63 deputados e 3 senadores. Creio que ainda é muito pouco diante da proporcionalidade populacional evangélica em nosso país. Deveríamos ter no mínimo uns 120 parlamentares cristãos. Falo de parlamentares cristãos de verdade ! Certamente, deveríamos ter bem mais representantes cristãos atuantes no Congresso Nacional, pois embora o Estado seja laico, os valores e princípios cristãos precisam ser preservados e defendidos nesse momento crítico em que se encontra o país. De qualquer forma, devemos como cidadãos responsáveis, cobrar uma postura cristã autêntica de todos esses parlamentares, a fim de que exerçam os seus mandatos de maneira consciente e participativa em defesa da vida, da família e dos princípios ético-morais que refletem de maneira democrática os padrãos de conduta aceitos pela maioria da população brasileira atualmente. Pense nisso.
A recente polêmica em torno da notória perseguição e intolerância religiosa à eleição do deputado federal e pastor Marco Feliciano( PSC-SP) evidencia a necessidade de termos uma maior representatividade cristã no Congresso Nacional. Está cada vez ficando mais claro que o Brasil padece de uma onda de ''evangélicofobia'' e que a oposição quase bélica de certas minorias do país, sobretudo dos ativistas do Movimento LGBT, está atingindo níveis quase incontroláveis. É hora da Igreja deixar de demonizar os cargos eletivos no Parlamento Brasileiro e entender, de uma vez por todas, que nessas horas onde valores morais da família são ameaçados no Parlamento, temos que ter bons representantes nessas funções para defender a vida e a família brasileira. E que esses sejam corajosos para suportar a imensa pressão contrária ! Essa é que é a verdade.
Acredito que o deputado federal Marco Feliciano poderá de maneira estratégica e atuante defender os interesses do segmento cristão do nosso país, bem como coibir qualquer abuso ou intolerância de qualquer natureza na Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Como cristãos nesse país, não podemos nesse momento nos calar, nem abaixar a guarda !
Portanto, meu amigo, creia que o Senhor nosso Deus procura homens e mulheres corajosos que estejam dispostos a se colocarem “na brecha” em favor dessa nação. Deixemo-nos ser usados por Ele para diagnosticar, tratar e curar as feridas dessa nação. Ele espera por você! Pois assim diz o Senhor: “Eis que ponho na tua boca as minhas palavras.’’ Je 1.9
No amor de Cristo, Dr. Mauricio Price
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