amentações 3:39 Por que, pois, se queixa o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus
próprios pecados.”
http://youtu.be/AQH60L90lSc
Quase sempre temos o hábito de procurar um culpado para tudo aquilo que nos aflige, entristece, magoa, enfim, para todas as nossas calamidades.
E muitas dessas vezes, talvez até involuntariamente transferimos a culpa até para DEUS, um senso de injustiça, de que merecíamos estar melhores, de que não é justo nem necessário passarmos pelo que estamos passando. Mas na realidade, na grande maioria dos acontecimentos, foi a nossa boca quem proferiu palavras que nos colocou em alguma situação desagradável. Foi a nossa intransigência que afastou de nós pessoas amadas, foi a nossa arrogância que fechou a porta de oportunidades para nós.
Temos vários exemplos de como um ser humano pode provocar suas próprias desgraças a partir de seu comportamento e de sua maneira de conduzir sua vida, seu lar, seus sentimentos, casamento, emprego. Alguns quando vêem que estão perdendo seus parceiros, e isso ainda não é de seu agrado, se travestem de uma humildade, amor, e até reconquistam momentaneamente a pessoa para depois voltar a insultá-la, maltratá-la, isso por pura convêniencia, tanto, tanto, que chega um momento que o outro não acredita mais, e o fim é um fato.
Tantos outros fazem usos de bebida, cigarro, e quando se vê perdendo as pessoas amadas por causa dos efeitos promete abandonar isso, abandonar aquilo, mas logo que se vê livre das ameaças volta ao mesmo erro de antes.
Quantos choram arrependidos após uma traição, após uma palavara mal falada, mas obtido o perdão volta aos mesmos erros, se esquecendo dos votos, promessas feitas no momento do medo de perder.
Temos a memória curta e o coração conveniente. Fazemos o que nos "dá na telha" fazer e depois, quando vem as inevitáveis consequências, somos tentados a deixar o posto de vilões e nos fazer vítimas do destino, vítimas da incompreensão das pessoas ao nosso redor, e vítimas do juízo de DEUS.
Via de regra as coisas não são assim. Somos nós mesmos que semeamos vento para colher temporal. Somos nós mesmos que fazemos a injustiça e ao colhermos injustiça, temos a sensação de havermos sido injustiçados, mas é a lei da semeadura, colheremos tudo que plantamos fatalmente.
Eu aprendo uma lição preciosíssima com a atitude do patriarca Jó diante das suas provações: (Jó 1:22) - Em tudo isto Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma. Ele não atribuiu a DEUS a culpa. Ele amaldiçoou o dia que nasceu, os seios que o amamentaram, mas a DEUS não, em DEUS Ele não viu falta, para DEUS ele não transferiu a responsabilidade, só por entender, que DEUS é amor. E mesmo que algum de nossos problemas não estejam vinculados à colheita de más atitudes passadas, a Única pessoa que pode virar o nosso cativeiro e nos fazer sair deles é DEUS, portanto se deixamos nosso coração seguir após um senso de injustiça, estamos nos afastando voluntariamente do Único que pode nos sarar.
Tenhamos serenidade para aceitar os fragelos da vida, sem reclamar, sem murmurar, sem achar que somos o centro dos problemas na terra.
Problemas todo mundo tem, e cada um pior do que o outro. A diferença está em como cada um enfrenta os seus. Que O SENHOR nos ajude a ter graça e força para trilharmos nossa trajetória conscios de que tudo que passamos não é para nos destruir, mas para nos fortalecer. E saibamos ser gratos a DEUS que nos dá a vida, e certamente a solução de nossos problemas, ainda que não no nosso tempo, mas no tempo dele.
próprios pecados.”
Quase sempre temos o hábito de procurar um culpado para tudo aquilo que nos aflige, entristece, magoa, enfim, para todas as nossas calamidades.
E muitas dessas vezes, talvez até involuntariamente transferimos a culpa até para DEUS, um senso de injustiça, de que merecíamos estar melhores, de que não é justo nem necessário passarmos pelo que estamos passando. Mas na realidade, na grande maioria dos acontecimentos, foi a nossa boca quem proferiu palavras que nos colocou em alguma situação desagradável. Foi a nossa intransigência que afastou de nós pessoas amadas, foi a nossa arrogância que fechou a porta de oportunidades para nós.
Temos vários exemplos de como um ser humano pode provocar suas próprias desgraças a partir de seu comportamento e de sua maneira de conduzir sua vida, seu lar, seus sentimentos, casamento, emprego. Alguns quando vêem que estão perdendo seus parceiros, e isso ainda não é de seu agrado, se travestem de uma humildade, amor, e até reconquistam momentaneamente a pessoa para depois voltar a insultá-la, maltratá-la, isso por pura convêniencia, tanto, tanto, que chega um momento que o outro não acredita mais, e o fim é um fato.
Tantos outros fazem usos de bebida, cigarro, e quando se vê perdendo as pessoas amadas por causa dos efeitos promete abandonar isso, abandonar aquilo, mas logo que se vê livre das ameaças volta ao mesmo erro de antes.
Quantos choram arrependidos após uma traição, após uma palavara mal falada, mas obtido o perdão volta aos mesmos erros, se esquecendo dos votos, promessas feitas no momento do medo de perder.
Temos a memória curta e o coração conveniente. Fazemos o que nos "dá na telha" fazer e depois, quando vem as inevitáveis consequências, somos tentados a deixar o posto de vilões e nos fazer vítimas do destino, vítimas da incompreensão das pessoas ao nosso redor, e vítimas do juízo de DEUS.
Via de regra as coisas não são assim. Somos nós mesmos que semeamos vento para colher temporal. Somos nós mesmos que fazemos a injustiça e ao colhermos injustiça, temos a sensação de havermos sido injustiçados, mas é a lei da semeadura, colheremos tudo que plantamos fatalmente.
Eu aprendo uma lição preciosíssima com a atitude do patriarca Jó diante das suas provações: (Jó 1:22) - Em tudo isto Jó não pecou, nem atribuiu a Deus falta alguma. Ele não atribuiu a DEUS a culpa. Ele amaldiçoou o dia que nasceu, os seios que o amamentaram, mas a DEUS não, em DEUS Ele não viu falta, para DEUS ele não transferiu a responsabilidade, só por entender, que DEUS é amor. E mesmo que algum de nossos problemas não estejam vinculados à colheita de más atitudes passadas, a Única pessoa que pode virar o nosso cativeiro e nos fazer sair deles é DEUS, portanto se deixamos nosso coração seguir após um senso de injustiça, estamos nos afastando voluntariamente do Único que pode nos sarar.
Tenhamos serenidade para aceitar os fragelos da vida, sem reclamar, sem murmurar, sem achar que somos o centro dos problemas na terra.
Problemas todo mundo tem, e cada um pior do que o outro. A diferença está em como cada um enfrenta os seus. Que O SENHOR nos ajude a ter graça e força para trilharmos nossa trajetória conscios de que tudo que passamos não é para nos destruir, mas para nos fortalecer. E saibamos ser gratos a DEUS que nos dá a vida, e certamente a solução de nossos problemas, ainda que não no nosso tempo, mas no tempo dele.
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